A partir desta sexta-feira, primeiros pagamentos de programas estaduais: R$ 50 milhões, PIX, recursos, Georreferenciamento, Cadastro Único, benefícios repetidos, alagados áreas. Doações, termos de estado: estaduais, PIX.
O governo do Rio Grande do Sul está oferecendo auxílio para os desabrigados pelas enchentes, mostrando-se solidário com a situação das famílias afetadas. Além disso, o governo estadual lançou um novo programa chamado ‘Mãos Dadas’, que complementa o programa ‘Volta por Cima’ e visa fornecer auxílio adicional para aqueles que precisam reconstruir suas vidas após a tragédia.
Essas iniciativas demonstram o comprometimento do governo em fornecer assistência e apoio para os desabrigados, mostrando que a união de esforços é essencial para superar momentos difíceis. O valor do auxílio oferecido pode fazer a diferença na vida das famílias atingidas, proporcionando um suporte financeiro necessário para a reconstrução de suas casas e recuperação de seus pertences perdidos.
Programas de assistência para os desabrigados
O estado alocou R$ 50.000.000 em recursos estaduais para os programas de auxílio, apoio, suporte para os desabrigados a partir dos eventos deste ano. Outra iniciativa, conhecida como SOS Enchentes, oferece um valor de R$ 2.000 por família desabrigada, sendo financiada por doações via PIX. As primeiras parcelas de ambos os programas devem começar a ser distribuídas nesta sexta-feira, conforme anunciado pelo governo. Estima-se que cada um dos programas alcance aproximadamente 40.000 famílias nos próximos dias.
Benefícios e doações para os desabrigados
O auxílio prometido pelo governo federal no valor de R$ 5.100 ainda não possui uma data definida para início dos pagamentos. Enquanto isso, a cidade de Sinimbu enfrenta dificuldades sem luz, água e comércio desde abril. A enchente afetou quase 12% da população de Porto Alegre, evidenciando o impacto da chuva na região. A geolocalização de celular foi fundamental para encontrar 49 pessoas desaparecidas no Rio Grande do Sul.
Repetição de benefícios e georreferenciamento
Para evitar que uma mesma família receba benefícios duplicados, o estado decidiu que os beneficiários do programa Volta por Cima não seriam contemplados pelo SOS Enchentes. Além disso, foi implementado um sistema que dispensa o cadastro prévio das famílias, realizando um cruzamento com o Cadastro Único, que lista as famílias mais necessitadas do país, juntamente com o georreferenciamento das áreas alagadas.
Os dados de georreferenciamento foram obtidos a partir das áreas inundadas, identificando as famílias desabrigadas ou desalojadas com base em seus endereços. Essas informações estão sendo compartilhadas com a Caixa, que distribuirá cartões aos beneficiados assim que os recursos forem depositados, conforme explicou a secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul, Danielle Calazans, em entrevista à CNN. Esse processo foi viabilizado graças ao trabalho tecnológico realizado pelo Departamento de Economia e Estatística do Estado (DEE), vinculado à Secretaria.
Fonte: @ CNN Brasil
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