Na terça-feira (16), um incidente em Bangu, RJ, foi registrado no shopping da região.
Imagens captadas por câmeras de vigilância nesta terça-feira revelaram um acontecimento chocante: Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, foi vista chegando a um estabelecimento bancário levando consigo o cadáver de seu tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, em uma cadeira de rodas. O fato inusitado ocorreu no centro comercial de Bangu, situado na área Oeste da cidade do Rio de Janeiro.
O corpo sem vida do falecido familiar foi transportado de forma inusitada, atraindo a atenção dos presentes no local. A presença do defunto no banco em tal condição gerou choque e incredulidade entre os espectadores, marcando esse episódio como um feito singular e perturbador. A situação peculiar envolvendo o cadáver destacou-se pelas circunstâncias incomuns que envolviam o trágico acontecimento.
Casos inusitados: Mulher é flagrada empurrando cadáver em shopping de Bangu
No registro divulgado pelo g1, é possível observar Érika no momento em que ela pega uma cadeira de rodas vazia em um corredor da garagem subsolo do shopping, por volta da 12h59. Em seguida, a mulher reaparece nas imagens, cerca de três minutos depois, com o corpo de Paulo Roberto já posicionado na cadeira, com as pernas inclinadas e a cabeça virada para o lado.
Enquanto caminha pelos corredores do center comercial com certa dificuldade, Érika empurra o defunto do tio. Surpreendentemente, ele permanece imóvel durante todo o trajeto até o banco, sem qualquer tipo de movimento com a cabeça, os braços ou as pernas.
Detalhes chocantes: Atitudes suspeitas de mulher em shopping de Bangu
Érika foi flagrada pelas câmeras do shopping empurrando uma cadeira de rodas com o corpo do falecido tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, com o intuito de realizar um empréstimo de R$ 17 mil. A cena inusitada chamou a atenção de funcionários, levando à intervenção da polícia. Após constatar a morte do idoso há aproximadamente 2 horas, o SAMU foi acionado, e Érika foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio do cadáver.
No Instituto Médico-Legal (IML), a suspeita passou por exame de corpo de delito. Sua defesa alegou que Paulo ainda estava vivo ao chegar à agência bancária, descartando a declaração de morte prematura feita pelos médicos. A advogada Ana Carla de Souza Correa declarou a inocência de Érika, destacando que ela vivenciou um surto psicótico.
Polêmica e investigação: Caso do cadáver no shopping de Bangu
A defesa de Érika sustenta a versão de que o momento em que Paulo passou mal na agência até sua morte foi mal interpretado. Ana Carla de Souza Correa ressaltou a existência de testemunhas que corroboram o fato de que o idoso estava vivo ao chegar ao banco, refutando assim a acusação de vilipêndio de cadáver.
A advogada está confiante na inocência da sua cliente e aguarda a resposta do IML para reforçar sua argumentação. Ela promete trazer elementos comprobatórios da integridade de Érika no momento oportuno, ressaltando os laudos que demonstram os problemas mentais enfrentados pela acusada. A situação, embora chocante, envolve uma investigação minuciosa para esclarecer os fatos de forma justa.
Fonte: @ Hugo Gloss
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