Câmeras de segurança flagraram ato criminoso na residência da influenciadora na Região Metropolitana.
A Mulher Abacaxi, Marcela Porto, uma influenciadora trans de 50 anos, foi vítima de um ato de vandalismo na madrugada de sexta-feira (27). Dois homens picharam o muro da casa da Mulher Abacaxi com frases de cunho transfóbico, deixando-a abalada. A caminhoneira, conhecida por sua coragem e determinação, não se intimidou com o ocorrido.
Em seus Stories no Instagram, Marcela Porto falou sobre o ocorrido e expressou sua indignação com o ato de vandalismo. “Não vou me deixar abalar“, disse ela, enfatizando sua força e resiliência. A Mulher Abacaxi também agradeceu ao apoio de seus seguidores e amigos, que se manifestaram em solidariedade a ela. “Estou aqui para lutar“, afirmou Marcela, reafirmando sua posição como uma defensora dos direitos da comunidade trans.
Ataque à Mulher Abacaxi
A caminhoneira e influenciadora trans, Marcela, conhecida como Mulher Abacaxi, foi vítima de um ato criminoso em sua residência em Maricá, na Região Metropolitana do Rio. Ela relatou que, ao sair para trabalhar, encontrou uma pichação ofensiva no muro de sua casa. ‘Sorte que eu tenho câmeras de segurança, isso não vai ficar assim’, comentou ela.
O vídeo das câmeras de segurança mostra dois homens chegando em uma moto e cometendo o ato criminoso. Mulher Abacaxi registrou o caso na 82° Delegacia Policial de Maricá e espera que as autoridades tomem as providências necessárias. ‘Me machucou muito, mas eu não vou recuar. Eu já tinha sido vítima de transfobia durante a campanha política. Sempre querem calar a nossa voz’, disse ela.
Luta contra a violência
Mulher Abacaxi, que é candidata a vereadora em Maricá, reafirmou seu compromisso em lutar contra a violência e a favor do respeito à diversidade. ‘Estou comprometida em lutar contra essa violência e a favor do respeito à diversidade’, finalizou ela. A influenciadora trans, Marcela, é conhecida por sua coragem e determinação em defender os direitos da comunidade LGBTQ+. Ela é uma voz importante na luta contra a discriminação e a violência.
Fonte: © Revista Quem
Comentários sobre este artigo