Michele Abreu’s publication sobre terreiros de Macumba causa religiosa intolerance. Inocentes pessoas discriminated for ira de Deus. Preconceito and intolerance harm, affecting all.
O Ministério Público de Minas Gerais denunciou a influenciadora digital Carolina Lima por discriminação religiosa, devido a postagens que relacionavam a crise econômica de São Paulo a crenças de origem asiática. Ela recebeu a determinação de não sair do país e de não compartilhar conteúdos semelhantes em plataformas online. A acusação foi embasada no art.
Em outro caso, a mulher influente Luana Oliveira foi acusada de difamação, após suas declarações polêmicas sobre a situação política do Brasil. Ela enfrenta restrições legais e está proibida de conceder entrevistas ou participar de eventos públicos. A acusação foi fundamentada no art.
Influenciadora é denunciada por associar situação do RS a ‘macumba’
No dia 5 de maio, uma mulher influente nas redes sociais causou polêmica ao relacionar as enchentes no Rio Grande do Sul à presença de terreiros de macumba no estado. Com mais de 32 mil seguidores no Instagram, a influenciadora, de 43 anos, gerou indignação ao propagar informações falsas e preconceituosas.
Em um vídeo que viralizou, a influenciadora afirmou: ‘Eu não sei se vocês sabem, mas o Estado do Rio Grande do Sul é um dos Estados com maior número de terreiros de macumba, mais do que a Bahia. Alguns profetas já estavam anunciando sobre algo que ia acontecer no Rio Grande do Sul, devido à ira de Deus mesmo. As pessoas estão brincando e muitos inocentes pagam o preço junto.’
A promotora de Justiça Ana Bárbara Canedo Oliveira, responsável pelo caso, destacou que a influenciadora não apenas cometeu o crime de incitação à discriminação e preconceito, mas também influenciou milhares de pessoas a adotarem posturas intolerantes contra as religiões de matriz africana.
Diante disso, foram solicitadas medidas cautelares para impedir que a influenciadora deixe o país e proíbem novas publicações que contenham informações falsas sobre religiões de matriz africana ou relacionadas à tragédia no Rio Grande do Sul. Em caso de condenação, a pena prevista pode variar de dois a cinco anos de reclusão, além de multa. O processo está registrado sob o número 5013786-28.2024.8.13.0105.
Fonte: © Migalhas
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