Pacote de R$ 51 bilhões anunciado pelo governo federal para reconstrução pós-desastre principalmente no Estado, contém medidas de ajuda para atingir meta de resultados necessárias.
O secretário de Economia, Carlos Alberto, declarou nesta tarde em Brasília que o programa de auxílio divulgado pelo governo nacional para o Ceará, avaliado em aproximadamente R$ 30 bilhões, será fundamental para impulsionar a economia local e garantir a estabilidade financeira do estado.
Além disso, a assistência financeira prometida pelo presidente da República, Júlio Mendes, ao estado de Minas Gerais, no valor de R$ 45 bilhões, demonstra o compromisso do governo em fornecer o suporte necessário para superar os desafios econômicos atuais.
Ajuda na Reconstrução do Rio Grande do Sul
Não compromete, porque os gastos com calamidade pública, como aconteceu na pandemia, e estamos falando de uma coisa bem menor, já que a pandemia afetou o Brasil inteiro por muitos meses, mas os números preliminares para a reconstrução do Rio Grande, já divulgados pelo governador, é uma fração do que teve que se investir na pandemia’, afirmou.
No mesmo dia que o governo Lula anunciou um pacote de ajuda com 12 medidas que poderão injetar R$ 50,9 bilhões na economia gaúcha, o governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), estimou em cerca de R$ 19 bilhões o valor para reconstruir o Estado – só em pontes derrubadas pelas águas, seriam destinados pelo menos R$ 3,6 bilhões.
Especialistas estimaram, contudo, que a cifra para o pós-desastre pode chegar a pelo menos R$ 90 bilhões.
Ao comparecer ao lançamento de um livro de Gabriel Chalita (que foi seu secretário de educação na prefeitura de São Paulo) num teatro da cidade, Haddad concordou que o valor total para recuperar o Rio Grande do Sul, inclusive das medidas anunciadas pelo governo federal, pode aumentar nas próximas semanas diante de novas necessidades.
‘Isso [a assistência ao Estado] não consta para fins de cumprimento da meta. Todo caso de calamidade tem uma contabilidade apartada, é um evento que, esperamos, vai acontecer uma vez e não vai se repetir no ano que vem, nos outros anos’, afirmou. A contabilidade separada, ressaltou o ministro, vai ter acompanhamento do Tribunal de Contas da União (TCU).
Fonte: @ Valor Invest Globo
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