Grupo paulista de energia, experts, jornal O Estado, negociações: EDF, Matrix Energia e Power Phoenix concorreram com propostas.
Recentemente, surgiram notícias sobre a privatização da geradora de energia paulista Emae, com três grupos apresentando propostas para participar do leilão que está marcado para esta semana. Segundo fontes familiarizadas com o assunto, a expectativa é de que o processo de privatização traga mais eficiência e investimentos para o setor energético.
Ao que tudo indica, a privatização da Emae está avançando e promete trazer mudanças significativas para o mercado de energia. A venda ou transferência da empresa para o setor privado pode abrir novas possibilidades de crescimento e desenvolvimento, impulsionando a inovação e a competitividade no setor.
Empresas apresentam propostas para privatização da Emae
Um grupo de energia paulista está movimentando-se para a privatização da Emae, a última estatal de energia do estado de São Paulo. Fontes com conhecimento sobre o assunto revelaram que a Matrix, uma joint venture entre a gestora Prisma Capital e uma subsidiária do grupo suíço Duferco, participou do processo. A empresa atua nos setores de comercialização e geração de energia elétrica, e pode ter um papel crucial no futuro da Emae.
O leilão para a transferência do controle da companhia tem despertado o interesse de grandes players do setor elétrico. Com base no preço mínimo estabelecido pelo estado de São Paulo, a privatização da Emae poderá movimentar pelo menos 779,8 milhões de reais. Este movimento representa um marco significativo no cenário da energia no estado e no país.
Outra importante acionista da Emae, a Eletrobras, também está sinalizando sua intenção de se desfazer do ativo no futuro. Isso evidencia a tendência de desestatização presente no setor, com as empresas buscando reestruturar seus portfólios e focar em novas oportunidades de investimento.
A Emae é responsável pela operação de um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica em uma ampla região que abrange a metrópole de São Paulo, a baixada santista e o médio Tietê. Seu principal ativo é a usina hidrelétrica de Henry Borden, que possui uma potência de 889 megawatts (MW) e está em operação desde a década de 1920. Além disso, o portfólio da empresa inclui mais três hidrelétricas menores, totalizando 960,8 MW, e uma termelétrica arrendada para a Baixada Santista Energia (BSE), subsidiária da Petrobras, com capacidade de 472 MW.
A notícia da privatização da Emae tem gerado expectativas no mercado e colocado em destaque a importância estratégica do setor energético. Com empresas entregando propostas e movimentações significantes ocorrendo no cenário das privatizações, a Power Phoenix e outros atores do mercado estão atentos às oportunidades que podem surgir desse processo de mudança.
Fonte: @ Info Money
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