Pessoas ansiosas e deprimidas são mais suscetíveis a crises de pânico devido a sensações físicas de ameaça e descarga de adrenalina.
O ataque de pânico é um episódio repentino de pânico que desencadeia uma sensação avassaladora de medo e ansiedade. Durante esses momentos, sintomas físicos como taquicardia, sudorese, falta de ar e tremores podem se manifestar, levando a pessoa a sentir-se fora de controle. Os ataques de pânico podem ocorrer inesperadamente, sem aviso prévio, e geralmente duram alguns minutos.
Em meio a uma crise de ansiedade, é comum sentir uma intensa sensação de medo e preocupação, acompanhada por sintomas como aperto no peito, dificuldade para respirar e tremores nas mãos. Nessas situações, é importante buscar ajuda profissional para aprender a lidar com a ansiedade e prevenir futuras crises. Lembre-se de que o autocuidado e o apoio emocional são fundamentais para enfrentar esses momentos desafiadores.
Entendendo as Crises de Pânico
As crises de pânico surgem inesperadamente, desencadeadas por uma sensação de ameaça ou por lembranças traumáticas. É crucial compreender que essa sensação de ameaça nem sempre corresponde à realidade, mas é fruto da dificuldade em lidar com as emoções e do medo de reviver um sofrimento passado. Quando ocorre um ataque de pânico, o corpo reage liberando uma descarga de adrenalina, o que resulta em sintomas como falta de ar, palpitações e um intenso medo, muitas vezes acompanhado da sensação extrema de morte iminente.
Identificando os Gatilhos das Crises de Pânico
Os gatilhos emocionais ou mentais que desencadeiam um ataque de pânico podem ser variados e incluem situações do cotidiano, interações sociais ou até mesmo atividades rotineiras, como dirigir ou ir ao trabalho. Identificar e enfrentar esses gatilhos representam um desafio significativo, conforme apontam especialistas. A auto-observação é uma ferramenta essencial para reconhecer quais traumas estão desencadeando as crises, sendo fundamental buscar auxílio profissional para identificar e lidar com tais situações.
Quem é Vulnerável às Crises de Pânico?
Indivíduos ansiosos, autocríticos e propensos à depressão são mais suscetíveis a desenvolver quadros de ataque de pânico. O transtorno de ansiedade, que caracteriza essas crises, tende a afetar pessoas exigentes consigo mesmas, perfeccionistas e responsáveis. Além disso, aqueles que já enfrentaram episódios depressivos anteriores estão em maior risco de vivenciar crises de pânico. É essencial reconhecer os sinais de alerta e buscar ajuda especializada para lidar com essas situações de forma eficaz.
Sinais e Sintomas de um Ataque de Pânico
Os sintomas de um ataque de pânico podem se manifestar de maneira diversa em cada indivíduo, porém, é comum a presença de múltiplos sinais simultaneamente. Entre os principais sintomas estão dor no tórax, taquicardia, falta de ar, vertigens, medo de morrer ou de perder o controle, agitação, náuseas, dormência, suor excessivo e tremores. Reconhecer esses sinais e procurar ajuda médica assim que surgirem os primeiros sintomas são passos fundamentais para o tratamento adequado das crises de pânico.
Buscar Ajuda Profissional para Lidar com Crises de Pânico
O diagnóstico e tratamento de um ataque de pânico devem ser conduzidos por um médico psiquiatra, sendo essencial buscar assistência assim que os primeiros sinais se manifestarem. Os serviços de atendimento psiquiátrico estão disponíveis tanto na rede pública de saúde quanto na privada, garantindo suporte adequado para enfrentar e superar as crises de pânico. Não hesite em procurar ajuda profissional para cuidar da sua saúde mental e bem-estar emocional.
Fonte: © CNN Brasil
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