Nova pesquisa destaca crescimento sustentável no faturamento total deflacionado da indústria de materiais de construção, conforme Reforma Tributária Nova Indústria Brasil.
A última edição da pesquisa Índice, feita pela FGV em parceria com o IBGE e divulgada pela ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) hoje, traz informações detalhadas sobre o faturamento da indústria de materiais de construção no Brasil. Os dados revelam insights importantes para o mercado e para os setores envolvidos, destacando a relevância do faturamento como indicador-chave de desempenho econômico.
Além de analisar o faturamento, é essencial considerar os impactos desse indicador nos ganhos e na receita das empresas do setor. Compreender como esses elementos se relacionam e influenciam o lucro é fundamental para a tomada de decisões estratégicas e o planejamento financeiro a longo prazo. A pesquisa oferece uma visão abrangente que vai além do faturamento, explorando as nuances que moldam o cenário econômico atual.
Reflexão sobre o Faturamento nas Indústrias de Materiais de Construção
A análise detalhada revela que o faturamento deflacionado das indústrias de materiais registrou um aumento de 2,8% no trimestre até março em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, ao comparar com março de 2023, observa-se uma queda de 0,7%, e em relação a fevereiro deste ano, houve uma redução de 1,6%, interrompendo a sequência de três meses de crescimento.
A nova edição da pesquisa traz os números consolidados de fevereiro de 2024. Durante esse período, a indústria de materiais de construção obteve um faturamento 5,2% superior ao do mesmo mês em 2023, marcando o terceiro mês consecutivo de crescimento nessa comparação. Além disso, o índice de fevereiro também apresentou expansão em relação a janeiro de 2024, com um aumento de 0,8%.
Apesar da queda no faturamento em março, a expectativa da ABRAMAT é de alcançar um crescimento de 2,0% neste ano no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2022. A organização destaca um desempenho positivo nos últimos três meses, indicando uma possível tendência de crescimento sustentável no faturamento da indústria de materiais de construção.
Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, ressalta que fatores macroeconômicos, como o custo elevado do crédito e o endividamento das famílias, continuam exercendo pressão sobre o setor. No entanto, apesar desses desafios, a previsão é de um crescimento de 2% para este ano. Navarro também enfatiza que a retomada de obras, os desdobramentos da Reforma Tributária e a Nova Indústria Brasil, com destaque para a Missão 3 voltada para infraestrutura, são aspectos positivos que contribuem para essa perspectiva de crescimento.
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Fonte: @ Portal VGV
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