Não há registro de brasileiros entre as vítimas, informa a embaixada do Brasil, que mantém comunicação com a comunidade internacional e a rede de telecomunicações para máxima contenção.
O governo brasileiro repudiou fortemente as explosões que ocorreram no Líbano, resultando na morte de nove pessoas, incluindo uma menor de idade, e deixando centenas de feridos. Essas explosões foram uma série de detonações coordenadas e simultâneas de centenas de aparelhos eletrônicos de comunicação (pagers) que chocaram a população local.
A tragédia ocorreu na manhã de hoje e, até o momento, não há registro de brasileiros entre as vítimas. A comunidade internacional está em choque com as explosões que causaram destruição e dor em muitas famílias. A segurança e a estabilidade são fundamentais para a paz e a prosperidade de qualquer nação. O governo brasileiro está acompanhando a situação e se solidariza com as famílias das vítimas e com o povo libanês. A cooperação internacional é essencial para prevenir e combater atos de violência.
Explosões: Tensões na Região
A escalada de tensões na região é um resultado direto das recentes explosões, que exacerbam o risco de alastramento do conflito. Infelizmente, os múltiplos apelos da comunidade internacional para que os atores no Oriente Médio exerçam máxima contenção têm sido ineficazes, como destacou o Ministério das Relações Exteriores em nota. A embaixada do Brasil em Beirute está prestando orientações à comunidade brasileira, reiterando o caráter imperativo do pleno respeito à soberania e à integridade territorial dos países.
Detonações e Explosões Coordenadas
Os dispositivos eletrônicos, como os pagers, são usados para contactar pessoas através de uma rede de telecomunicações, mas mesmo com esses meios de comunicação, a comunidade internacional tem dificuldade em evitar as explosões e detonações. O Hezbollah acusou Israel pela ação, afirmando que o país receberá ‘a punição que merece’. A comunicação eficaz é fundamental para evitar essas explosões coordenadas, mas até agora, os esforços têm sido insuficientes.
Fonte: @ Agencia Brasil
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