Um tribunal de Sydney ouvirá um caso de extradição de um suspeito chinês, detido na Austrália rural, em setembro de 20XX. Agentes, defensa, intermediário, co-conspiradores e grandes fornecedes estão relacionados. Empregos na agência envolvida. Zona rural da Austrália. Chineses, grandes, agentes.
Um ex-piloto da Marinha dos Estados Unidos que se encontrava em uma situação complicada na Austrália, lutando contra a extradição sob alegações do governo americano, foi recentemente ligado a um hacker chinês por seu advogado. Daniel Duggan, de 55 anos, cidadão australiano naturalizado, expressou preocupações sobre a segurança de sua família devido a pedidos de informações confidenciais por agências de inteligência ocidentais, conforme revelado em documento legal.
O advogado de defesa de Duggan confirmou a ligação do ex-piloto com o hacker chinês condenado Su Bin, enquanto Duggan nega veementemente as acusações de violação das leis de controle de armas dos EUA. A situação complexa envolvendo o ex-piloto e as alegações do governo americano continua a se desenrolar, trazendo à tona questões de segurança e espionagem internacional.
Ex-piloto enfrenta extradição por caso de espionagem envolvendo agentes chineses
Um ex-piloto está atualmente detido em uma prisão de segurança máxima na Austrália desde sua captura em 2022. Sua história começou quando ele retornou ao país após passar seis anos trabalhando em Pequim, onde se envolveu em uma trama de espionagem internacional. O caso, que envolve agentes chineses, grandes fornecedores de defesa e co-conspiradores, chamou a atenção das autoridades dos EUA, que agora buscam sua extradição.
As autoridades americanas descobriram correspondências comprometedoras em dispositivos eletrônicos apreendidos de um indivíduo chamado Su Bin, que se declarou culpado em 2016 por roubar projetos de aeronaves militares dos EUA hackeando grandes fornecedores de defesa. Su Bin é apontado como um dos sete co-conspiradores do ex-piloto, cujo caso será ouvido em um tribunal de Sydney neste mês, após sua detenção na zona rural da Austrália.
O ex-piloto, que serviu na marinha americana, tinha ligações com Su Bin, que atuava como intermediário em uma agência de empregos da empresa de aviação estatal chinesa AVIC. Segundo seu advogado, o ex-piloto não tinha conhecimento das atividades ilícitas de Su Bin e o caso de hacking não tem relação com ele. Apesar de possíveis conexões impróprias com agentes chineses, o ex-piloto afirma não ter envolvimento nesses assuntos.
Este complexo caso de espionagem envolvendo agentes chineses, grandes fornecedores de defesa e co-conspiradores está sendo acompanhado de perto pelas autoridades dos EUA, que buscam garantir que a justiça seja feita. A situação destaca a importância da segurança cibernética e da cooperação internacional para combater ameaças à defesa e à segurança nacional.
Fonte: @ CNN Brasil
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