Violência contra aluno em Cachoeiro do Itapemirim: identidade em sigilo, momento em que braço machucado apresentava hematoma no local.
Uma situação de violência contra um aluno de 3 anos gerou comoção na comunidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Uma cuidadora de uma creche municipal foi desligada do cargo depois de morder o braço da criança durante o período de aula.
A presença de uma cuidadora é fundamental para garantir um ambiente seguro e acolhedor para as crianças. É papel de todo profissional de cuidados ser responsável pelo cuidado e bem-estar dos pequenos, promovendo um espaço de aprendizado saudável e livre de qualquer forma de violência. A atuação do cuidador deve ser pautada no respeito e na empatia, visando sempre o desenvolvimento integral das crianças.
A cuidadora responsável pelo cuidado da criança
A mãe do menino, que prefere manter sua identidade em sigilo, compartilhou que a situação veio à tona após a direção da escola informar que a criança havia sido machucada por um colega. Ao indagar o filho sobre o incidente, a criança revelou que a própria cuidadora foi quem o havia mordido. Na manhã seguinte, a mãe acompanhou o filho até a escola e confrontou a cuidadora. Inicialmente, a profissional de cuidados negou a acusação, insistindo que a mordida foi causada por outro aluno. No entanto, as câmeras de segurança capturaram o momento em que a cuidadora levou o menino ao banheiro e, ao saírem, a criança exibia o braço machucado. Uma imagem divulgada pela mãe mostrou um hematoma no local da mordida.
A cuidadora e a confissão do crime
Diante das evidências e da confissão da própria cuidadora, que justificou o ato como uma ‘brincadeira’, a direção da escola demitiu a funcionária e comunicou o caso ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público. Um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil, que está investigando o incidente por meio da Delegacia Especializada de Proteção à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAI). A Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim informou que, além da demissão, o caso foi notificado ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público, visando a tomada das medidas adequadas para garantir a proteção da criança e a responsabilização da cuidadora pelo ocorrido.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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