Conmebol precisa punir com rigor a pedrada vinda de jogador do Peñarol em jogo com portões fechados. Violência, racismo e imitação de macaco não podem ser tolerados.
Para garantir a segurança e a integridade dos jogadores, torcedores e árbitros, a Conmebol deve tomar medidas enérgicas contra a violência nos estádios de futebol durante a Libertadores. Conmebol, como responsável pela organização do torneio, tem o dever de punir severamente atitudes agressivas dos torcedores, como a que originou a suspensão do Rosario Central.
A Confederação Sul-Americana de Futebol precisa ser firme em suas decisões para evitar que episódios lamentáveis voltem a acontecer. A segurança de todos os envolvidos nos jogos está em jogo e a Conmebol não pode permitir que a violência tome conta dos estádios sul-americanos.
O episódio de violência da Conmebol
A pedrada vinda da torcida do Peñarol atingiu em cheio o jogador uruguaio, que agora está com o rosto ensanguentado e precisa ser contido por seus companheiros. Esta cena chocante mostra mais uma vez o lado sombrio do futebol sul-americano, onde a violência parece estar sempre à espreita.
A atitude racista em San Lorenzo x Palmeiras
Durante a partida, uma torcedora fez gestos racistas, imitando um macaco e perpetuando um comportamento inaceitável. Este tipo de incidente lamentável tem se repetido com frequência na Confederação Sul-Americana de Futebol, mostrando que o racismo ainda é um problema grave no esporte.
A urgência de medidas firmes da Conmebol
Se a Conmebol não tomar uma atitude sumária e exemplar diante desses episódios vergonhosos, a Libertadores do faroeste autorizado continuará a ser a norma. É hora de a Confederação Sul-Americana de Futebol agir de forma enérgica para combater a violência e o racismo no futebol, garantindo um ambiente seguro e inclusivo para todos os envolvidos.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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